segunda-feira, 8 de março de 2010

Na periferia.

Uma piadinha para relaxar:


Numa favela, dia de sol, calor infernal. Três sujeitos entram num barraco pequeno, quente e úmido, arrastando um cara magrinho pelos braços. Lá dentro, Djalmão, um negão enorme, muito suado, fedendo, cara de enjoado, palito no canto da boca, limpando as unhas com um facão de cortar coco. Um dos sujeitos diz:

-Djalmão, o chefe te mandô comê o cú deste cara... pra ele aprendê a não se metê a besta com o pessoal da fevela.

A vítima grita de desespero e implora por perdão. Mas o Djalma apenas rosna, ignorando os berros do coitado:

-Dexa o cara aí no canto que eu ja cuido dele já.

Cinco minutos depois chegam mais dois, arrastando um outro fulano:

-O chefe mandô cortá as duas mãos e furá os olhos deste elmento. Pra ele aprendê a não mexê na grana do chefe.

Djalmão com voz grave:

-Dexa ele aí no canto que eu ja resolvo.

Pouco depois, chegam os mesmos homens, arrastando outro pobre coitado:

-Djalmão, o chefe falô pra cortá o bilau deste aqui, pra ele nunca mais se metê com a mulhé do chefe. Ah! E ele também disse procê cortá a língua e todos os dedos dele, pro desgraçado nunca mais pensá em boliná nenhuma nega da favela!

Djalmão com voz mais grave ainda:

-Já resolvo isso. Joga ele no canto junto com os outro.

Nesse momento, o primeiro rapaz entregue aos cuidados do Djalmão diz em voz baixa:

-Seu Djalma, com todo respeito, só pro senhor não se confundir: o do cu sou eu, tá?!?!?

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